Como o "Messias", o "Salvador", "O Filho de Deus" poderia dar tão mal exemplo?
Esses paradigmas nos levam a uma singela reflexão: Se o Novo Testamento é a palavra de Deus devemos crer que ela é perfeita, e como tal não mente. Se o Novo Testamento não falta com a verdade um de seus principais personagens e principal razão de existência mentiu e infringiu algumas das principais regras bíblicas e religiosas.
Posso dizer que se Jesus frequentasse alguma das igrejas atuais, correria o sério risco de ser expulso ou no mínimo suspenso do quadro de membros.
Vejamos as razões:
1) Jesus seria expulso por beber bebida alcólica:
- Em Lucas 5:30 bebeu e comeu.
- Em João 2 transformou água em vinho.
Pecado sério no contexto atual. Pena: exclusão!
2) Jesus seria expulso por mentir:
- Em Lucas 16:16 disse que a Lei e os Profetas vigoraram até João e em Mateus 5:17 disse que a Lei não foi revogada.
- Jesus diz, em Mateus 11:12 , que João Batista era Elias o profeta que viria antes do dia do Senhor e é desmentido pelo próprio João que afirma não ser Elias (João 1:21).
Mentira é pecado grave!
3) Jesus seria expulso por não dar o dízimo.
- Em nenhuma passagem do Novo Testamento Jesus é narrado como fiel dizimista. E nunca fez propósito, campanha da Fogueira Santa, das causas impossíveis ou coisa parecida.
Dar o dízimo e não obedecer o resto: Tudo bem!
Obedecer o resto e não dar o dízimo: Expulsão!
4) Em algumas igrejas seria proibido de ser membro por usar barba.
Definitivamente Jesus não seria um crente evangélico e provavelmente abriria sua própria igreja e seria chamado de herege ou faria um programa religioso na TV e ficaria milionário.
